Estudos em homens têm mostrado que a apneia do sono aumenta consideravelmente o risco de eventos como ataques cardíacos e derrames. Mas havia dúvidas quanto a esses riscos para as mulheres. Um novo estudo, realizado Hospital Universitário de Valme Sevilha, na Espanha, acompanhou mais de 1.100 mulheres por aproximadamente cinco anos e descobriu evidências interessantes sobre o assunto.
Ao analisar o sono das participantes do estudo, os pesquisadores contaram o número de vezes que a respiração desacelerou ou parou por pelo menos 10 segundos. Mulheres com 10 a 29 interrupções respiratórias por hora foram classificadas com apneia leve a moderada. Aquelas com 30 ou mais interrupções por hora foram informadas de que tinham apnéia do sono grave. Mulheres que com menos de 10 paradas por hora foram consideradas sem apnéia e serviram de comparação.
Pessoas que têm apneia obstrutiva do sono param de respirar, por alguns segundos, várias vezes durante a noite. A luta para começar a respirar novamente, após a parada da respiração, faz com que as pessoas ronquem. Mas há um perigo maior relacionado à doença, pois é gerado um grande estresse para o coração.
Portanto, este é um problema de saúde que deve ser acompanhado de perto por profissionais da área, pois pode ocasionar doenças graves incluindo ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e de insuficiência cardíaca.
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